11 atitudes que evitam o câncer

A energia de início de ano é uma ótima oportunidade para mudar alguns hábitos na sua vida. A maioria deles você já conhece, mas não custa relembrar! Além de sua alimentação ficar saudável e balanceada, de quebra você diminui as chances de ter câncer. Confira:

Vire fã de vegetais

Uma alimentação equilibrada ajuda (e muito!) na prevenção do câncer. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), frutas, legumes, verduras, cereais integrais e feijões são os principais alimentos protetores.

Coma menos gordura e carne vermelha

Se forem consumidos com frequência, alguns alimentos favorecem o crescimento de tumores. Os maiores vilões são os ricos em gorduras, como carne vermelha, fritura, molhos com maionese, leite integral, bacon, defumados e embutidos. “Não precisa virar vegetariano, mas o ideal é comer o mínimo possível de carne vermelha”, aconselha Ademar Lopes, cirurgião oncologista e vice-presidente do A.C. Camargo Cancer Center, em São Paulo. Coma esse tipo de carne até três vezes por semana.

Perca peso

A obesidade é um fator de risco para diversos tipos de câncer, como o de útero e o de tireoide. Uma relação descoberta recentemente entre o excesso de peso e a doença é que as células de gordura “alimentam” os tumores e podem fazê-los crescer.

Largue o cigarro

Essa é a regra de ouro para evitar o câncer, principalmente de pulmão, boca, laringe, faringe e esôfago. A fumaça liberada, com mais de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas, é inalada por todos que estão no mesmo ambiente que o fumante.

Pegue leve no consumo de álcool

Cientistas norte-americanos descobriram recentemente que o consumo excessivo de bebida alcoólica aumenta o risco de leucemia e de tumores de esôfago, pulmão, nariz e cérebro.

Faça sexo seguro

Transar sem proteção nos expõe a vários tipos de câncer. Isso porque o HPV, vírus transmitido pelo sexo, pode originar tumores no colo do útero, no ânus, no pênis e até na boca e na garganta, por causa do sexo oral desprotegido. A camisinha diminui os riscos, mas não protege 100%: algumas áreas que podem ter o vírus ficam descobertas.

Reflita sobre a reposição hormonal

A reposição hormonal traz diversos benefícios para mulheres na menopausa, mas um médico deve avaliar se é mesmo segura para você. Segundo o oncologista do A.C. Camargo, às vezes os riscos são maiores do que os benefícios. “A reposição hormonal está relacionada ao aumento do risco de câncer de mama e de endométrio. Se a paciente tem histórico familiar ou outros fatores de risco, como displasia mamária, talvez seja melhor abrir mão do tratamento”, afirma o médico.

Dê adeus ao sedentarismo para sempre

Fazer exercícios regularmente pode reduzir o risco de câncer de mama e de vários outros. Um dos motivos já comprovados dessa relação é que a atividade física reduz a inflamação das células do corpo. Isso diminui o perigo de ocorrerem mutações celulares que levariam à formação de tumores.

Não deixe de se vacinar

Cerca de 15% dos cânceres são causados por vírus. Dois dos mais frequentes são o da hepatite B, que pode causar câncer de fígado, e o do HPV, que pode originar, entre outros, câncer de colo de útero. Para esses dois casos, já existem vacinas. No caso do HPV, ela começou a ser aplicada no início do ano gratuitamente em meninas de 11 a 13 anos. O SUS também oferece a vacina contra a hepatite B para homens e mulheres de até 49 anos.

Tome sol com moderação

No Brasil, o câncer mais frequente é o de pele não melanoma. Embora pouco letal, ele pode provocar lesões que deixam a pessoa desfigurada. Por isso, proteja-se do sol. Evite exposição prolongada entre 10h e 16h e use sempre proteção adequada, como chapéu e protetor solar, inclusive nos lábios. É importante ir ao dermatologista todo ano para ele checar se há pintas suspeitas.

Vá ao médico

“Se a doença é descoberta antes que a pessoa comece a apresentar qualquer sintoma, as chances de cura são de 90%”, avalia Lopes. Mas isso só é possível se o paciente vai ao médico e realiza os exames de rotina. Quem tem episódios de câncer na família precisa avisar o especialista e fazer avaliações específicas. Comece a investigação de cinco a dez anos antes de ter a idade em que seu parente descobriu a doença.

Comer mais grãos e vegetais e diminuir o consumo de carne vermelha é muito importante. Pense nisso ao planejar o cardápio da semana!

Fonte: Abril

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